Mostrar mensagens com a etiqueta esperança. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta esperança. Mostrar todas as mensagens

domingo, 3 de dezembro de 2017

Uma réstia de esperança de que a chuva volte

A noite cai, o domingo de outono está a terminar e faz frio. A semana, certamente, começa acompanhada do sol luminoso que se foi encostando a este outono que corre seco e frio. Este céu azul e límpido, que cobre os dias, faz sentir que a chuva está ausente depois de um verão demasiado quente. Uns dias de chuva seriam uma benção neste dezembro que acaba de chegar. Fica uma réstia de esperança de que a chuva volte porque a seca extrema assola o país. Venha, pois, a chuva, para que afaste a seca que acontece, que caia com complacência para que não cause inundações que carregam situações de aflição e perda.

mariam

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

E dezembro

E dezembro, passados os momentos da celebração do Natal, em tom cinzento e frio, corre apressadamente para o fim e fazem-se os preparativos de saudação a 2014. Pressente-se que venha embrulhado no tom triste a que nos fomos habituando desde há três anos. Contudo, um novo ano traz sempre uma uma nova esperança. Ergamos as taças e façamos, pois, um caloroso brinde em que evocaremos a esperança que teimamos em conservar para aguentar todo o chorrilho de medidas austeras que serão impostas e estarão presentes, em 2014.  É o nosso fado... 
mariam

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Crise e austeridade

Austeridade, a terapia de choque e sem garantia. Fantasma de um país a definhar, que vive um dia de cada vez. Umas vezes, com medo de que morra da cura que não da doença. Outras, com esperança. Sempre contida. No horizonte, o temor de que essa diminuta esperança possa ser arrancada, a sangue-frio, pelos curandeiros experimentalistas metidos a políticos. 
                                                                                                 mariam

quinta-feira, 29 de março de 2012

A esperança e o sonho

E mesmo que ténue, é a esperança que impede a cristalização da vida e nos empurra para a recriação ou a reconstrução do sonho que perseguimos.

mariam