Austeridade, a terapia de choque e sem garantia. Fantasma de um país a definhar, que vive um dia de cada vez. Umas vezes, com medo de que morra da cura que
não da doença. Outras, com esperança. Sempre contida. No horizonte, o temor de que essa diminuta esperança possa ser arrancada, a sangue-frio, pelos curandeiros experimentalistas metidos a políticos.
mariam
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