Se nos agarramos ao não desistir, claramente estamos a escolher o caminho mais difícil, o existir, que pressupõe a aceitação de todos
desafios da vida, os fáceis, os difíceis, os incontornáveis. Todos eles podem ser
compensadores e estimulantes na resposta aos desafios
sequentes e aos riscos que comportam. Da vitória à derrota e destruição
de sonhos, também podem desencadear a necessidade de decisão entre o resistir e o não
resistir e, consoante a escolha que façamos, levarem-nos a desafios de último recurso, entre o construir e o sucumbir, o vencer e o não vencer.
mariam
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